Quando eu penso em uma cena que me remete a paixão simbólica em ter uma label no armário, sempre vou me lembrar da cena de Sex and the City, quando a Carrie, dá uma bolsa Louis Vuitton para sua assistente. Lembro que chorei nessa parte do filme.... parece frívolo, mas no momento, senti o "poder" no qual aquela bolsa representava na vida daquela mulher.
Mas, pessoalmente, nunca se quer desejei uma label de verdade (sou normal?) afinal, no meio em que vivo e com as amigas que tenho, ter ou não uma Louis Vuitton a tira colo, não faz a mínima diferença.
A grife, é um simbolo de status, de ostentação, afinal, uma bolsa em si, tem a mesma função, mas uma marca, essa sim, pode te levar as alturas....
Existem algumas justificativas para os preços astronômicos e desejos incontroláveis para se ter uma label no armário:
- E.x.c.l.u.s.i.v.i.d.a.d.e, afinal, uma bolsinha dessas leva dias para ficar pronta, envolve várias pessoas e tem uma produção super limitada. Para se produzir uma Chanel, são necessários 15 pessoas!
- A procura. Para você, pobre mortal ter uma Birkin, igualzinha essa da Vic Beckham, além de ser afortunada, você vai precisar de no mínimo esperar na fila. Isso mesmo, os bilionários também esperam. Não para pagar conta de luz, claro, mas para deixar 5.000 dólares no balcão da loja! Ui!
Eu, ainda prefiro comprar 10 bolsas diferentes e legais, do que apenas ter uma famosa e grifada! Não acho que isso seja pensar pequeno em relação a moda, mas é minha humilde opnião em relação ao consumismo exarcebado. Cada um no seu galho né? Afinal, nunca vou ter 2.000 dando sopa na conta para comprar uma bolsa!
Nenhum comentário:
Postar um comentário